Após o cantor Gusttavo Lima ter pedido de prisão revogado pela Justiça de Pernambuco na última terça-feira (24), o cantor se tornou alvo do SBT e da Record, o objetivo das grandes emissoras era de conseguir Ainda de acordo com o jornal, as emissoras SBT e Record estavam brigando para conseguir entrevistar Gusttavo Lima e se aproveitando da próxima relação dos apresentadores com o cantor sertanejo. Da parte do SBT especialmente o Léo Dias, apresentador do Fofocalizando e da parte da Record, o apresentador Luiz Bacci, do Cidade Alerta e Roberto Cabrini do Câmera Record, mesmo com as investidas dos apresentadores o cantor decidiu se manter em silêncio. Gusttavo Lima se recusou a dá entrevistas atendendo ao pedido de sua família que achou melhor manter a descrição sobre o assunto. O caso envolvendo o nome do artista conseguiu ganhar repercussão na web e chegou a ser mencionado em um dos maiores jornais brasileiro, que vai ao ar aos domingos, o Fantástico ,no início deste mês de setembro, logo após o nome do cantor se tornar alvo da Operação “Integration”. exclusiva com o artista e comentar sobre sua quase prisão, mas de acordo com o jornal, Folha de S. Paulo, o cantor acabou recusando os convites. A juíza Andréa Calado de Cruz da 12° Vara Criminal de Recife, fundamentou a prisão preventiva de Gusttavo Lima sobre a alegação de que o sertanejo ajudou indivíduos investigados na operação, que foi deflagrado em 4 de setembro. Segundo investigação do MP, Gusttavo Lima teria relações estreitas com o empresário José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha proprietários da empresa Vai de Bet, na qual ele adquiriu 25% das ações em julho deste ano, deixando mais suspeitas as suas movimentações financeiras. Na última segunda-feira (23) o cantor teve sua prisão preventiva decretada, na terça-feira (24) teve sua prisão revogada, graças a um habeas corpus concedido pelo Desembargador Eduardo Guilliod Maranhão. Vale ressaltar que o cantor está sendo investigado no âmbito da Operação “Integration”, da Policia Civil de Pernambuco. Iniciada em abril de 2023, ela investiga uma organização criminosa que atua em jogos ilegais e lavagem de dinheiro e que teria movimentado quase R$ 3 bilhões entre janeiro de 2019 e maio de 2023.